É complicado quando os que aplicam a lei são os que se
desviam delas, e se você for questionar ainda será punido por ser o honesto e
falar a verdade, policial, juiz, desembargador... Esses caras mesmo que são
sustentados por nós, a democracia falsa, onde ainda querem fazer a gente
engolir que o poder é do povo, mentira! O poder é de quem tem dinheiro, ele
compra quase todos esses citados anteriormente, dinheiro traz poder. Quando pedem intervenção militar, deve-se
lembrar que de certa forma ela nunca deixou de existir, basta olhar as ações de
policiais despreparados nas comunidades Brasil à fora, onde ser preto, pobre e
ter tatuagem lhe faz um bandido de alta periculosidade, cobram respeito
desrespeitando, fazem a “segurança” espancando, lá impera a lei do silêncio, e eu
não defendo bandido... Muitos dos “fardados” não honram suas fardas, o que
torna grande parte da política, numa instituição, suja, corrupta e opressora.
Não lembro onde vi, mas foi algo marcante e verdadeiro: “Há muito da senzala em cada favela”, não só na etnia, mas também na forma que os “senhores de engenho” tratam as pessoas, e quando a gente vê cada dia mais esses excessos, quando cada dia mais a polícia traz medo e não paz, a gente se pergunta quem está por nós aqui, a “politicada” chega sorrindo da cara do povo, todas as vezes que eles resolvem ir ao seu posto de trabalho, eles podem mudar tudo, mas isso acarretaria num povo mais sábio, mais questionador e que saberá se posicionar, os desvios proporcionados por esses “cidadãos”, geram hospitais precários, com mortes nas filas e corredores, escolas abandonadas e professores mal remunerados, falta de estrutura nas delegacias de polícias e policiais incapazes de cuidar da segurança das pessoas...
E quando você se perguntar onde começa os problemas, lembre-se: Começa com os “engravatados”, eles puxam o gatilho do traficante nas comunidades, eles matam pessoas nos hospitais, eles querem uma geração cada vez mais burra, que bata palma pra palhaço, que comemore as festas que têm desvios maiores do que o próprio valor da festa, que não saiba questionar o porquê disso tudo ser tão errado. É isso que eles desejam pra nós. Pão e circo.
Não lembro onde vi, mas foi algo marcante e verdadeiro: “Há muito da senzala em cada favela”, não só na etnia, mas também na forma que os “senhores de engenho” tratam as pessoas, e quando a gente vê cada dia mais esses excessos, quando cada dia mais a polícia traz medo e não paz, a gente se pergunta quem está por nós aqui, a “politicada” chega sorrindo da cara do povo, todas as vezes que eles resolvem ir ao seu posto de trabalho, eles podem mudar tudo, mas isso acarretaria num povo mais sábio, mais questionador e que saberá se posicionar, os desvios proporcionados por esses “cidadãos”, geram hospitais precários, com mortes nas filas e corredores, escolas abandonadas e professores mal remunerados, falta de estrutura nas delegacias de polícias e policiais incapazes de cuidar da segurança das pessoas...
E quando você se perguntar onde começa os problemas, lembre-se: Começa com os “engravatados”, eles puxam o gatilho do traficante nas comunidades, eles matam pessoas nos hospitais, eles querem uma geração cada vez mais burra, que bata palma pra palhaço, que comemore as festas que têm desvios maiores do que o próprio valor da festa, que não saiba questionar o porquê disso tudo ser tão errado. É isso que eles desejam pra nós. Pão e circo.
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