Não, não é apenas o da mãe cuidadosa que segura seu filho ou
filha ao atravessar uma rua, é também o do jovem casal, que vive a intensidade
que a paixão que queima de uma forma... Boa... Muito boa não é? Também
representa o sentimento do casal mais experiente, que no auge da sua sabedoria,
dão-se as mãos, e mostra que mesmo com o passar do tempo, ainda é muito
prazeroso segurar às mãos de sua pessoa amada. Ver isso é demasiadamente
confortante, com o perdão das palavras difíceis, esse é um ato tão simples,
porém, de imensa nobreza sentimental... O “sentir-se protegido” torna tão
gigante certas coisas, e não é o separar das mãos que faz isso se perder, mas
sim o separar da alma. Porém entramos em contradição se afirmarmos que há
separação, almas únicas não se largam, não se deixam, não se abandonam, jamais...
Ao atravessar essa vida, quantas mãos seguramos? Quantas dessas lembranças
levamos com nós? Dessas fases foi vivida sem que fosse notado que elas são
únicas, e jamais voltaram à criança cresce, o amor da vida pode passar sem devidamente
notado ou valorizado... Você segurou a mão das pessoas mais importantes da sua
vida? Elas um dia irão soltar ou já soltaram sua mão, mas o caminho onde andaram foi valoroso? As pedras encontradas ao logo dele foram superadas? São perguntas simples, dentro de um significado enorme...
0 comentários:
Postar um comentário