Dia de chuva inspira
Conversas daquelas que se sabe onde termina.
Café quente, TV e suor
Você sabe, aqui é Recife, né
Molha e continua quente
É quente e transpira
Sem ser igual a nada, nesse fosse gêmea
Ex e sabe que sou desperdício,
ora por mim, usa tua fé
Ajoelha e pede (não disse o que).
Sou pagão
E a cada sussurro fechas os olhos
Nos olhos, apagão
No corpo, sensação
Na mente, moradia
A cama batendo, sinfonia
Os corpos unidos, harmonia
Numa bela cachoeira a língua é ponte do prazer.
Talvez nem seja tanto assim
Vai ver é só história.
que a gente vive, marca e depois vai embora
Sem necessidade de volta
Sabia sobre mim, era fácil.
Escrevia sobre os delírios que tenho e os que causei,
os sonhos que assumi e sonhei
Filho da Deusa, vagabundo
Santo!
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