O quanto adianta mentalizar a vida como um jogo de xadrez, casas à frente, como se a vida fosse inteiramente planejada? Como quem escreve no improviso pode pensar que pode controlar a vida dessa forma?
Não dá. Eu depositei toda minha fé nos meus sonhos, e ainda disseram que eu não fazia nada por mim. Eu chorei quando não poderia mudar aquilo. Eu morri por dentro, todas as vezes que eu necessitava querer viver. Carreguei o peso de problemas como os de qualquer um, e eu achando que essa era a maior dor que alguém já sentiu. E não era.
Ou era. Não consegui evitar que meu brilho morresse. Portanto, busquei o simples, para não me frustrar com as expectativas. Quem sou eu para achar que vou chegar lá onde aquele menino sonhou?
Aguardo os episódios onde falarei sobre entender todo esse processo. Que dias bons e ruins são seguidos uns dos outros, e talvez eu escreva sobre o quanto aprendi. No fins das contas, eu me li, e não recomendo para ninguém