"Ah, aquela menina...
Chegou do nada assim...
Me obrigando a improvisar um rima
Ela veio bem "mulherão"
Desmistificando minhas regras mesquinhas
Improviso nas palavras, e até nas atitudes
Trazendo flores roubadas
Fazendo coisas fora da linha
Sem querer te possuir como propriedade
Te possuir por prazer
Sem querer que sejas minha
Vivendo o que há em você.
Você não tem nome nem cara
Você criada pelo minha mente
Você talvez que nem exista
Você que vai ser sempre, para sempre
Vagando na minha cabeça
Busco o controle certas vezes
Orando pra que me obedeças
Pedindo pra que me esqueça
Pelo menos nesse momento
A manhã já vem chegando
A vida sempre cobra cedo
Volte a noite nos meus sonhos
Traga-me mais tarde meu sossego."
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