"Rico e bem sucedido, Will (Sam Claflin) leva uma vida repleta de conquistas, viagens e esportes radicais até ser atingido por uma moto, ao atravessar a rua em um dia chuvoso. O acidente o torna tetraplégico, obrigando-o a permanecer em uma cadeira de rodas. A situação o torna depressivo e extremamente cínico, para a preocupação de seus pais (Janet McTeer e Charles Dance). É neste contexto que Louisa Clark (Emilia Clarke) é contratada para cuidar de Will. De origem modesta, com dificuldades financeiras e sem grandes aspirações na vida, ela faz o possível para melhorar o estado de espírito de Will e, aos poucos, acaba se envolvendo com ele."
Sabe aqueles filmes que descrevem quase que um conto de fadas? Pois bem, esse é não tem muito a ver... Descreve uma pessoa que amava a vida, e perdeu o amor por ela. Uma garota desastrada, faladeira e divertida.
Sempre tem... Aquele cara frio, que cansou da vida, que não quer se prender, não quer ninguém por perto, não precisa de motivos pra permanecer, nem deixar ninguém triste. Deseja apenas não ser um causador de pena ou decepção.
Sendo sempre fechado, calado e desejando distância das pessoas, ele se priva de uma tentativa, quer se ver longe da esperança, por medo do fracasso. Mas, sempre tem aquela pessoa chata, implicante, louca e cheia de manias estranhas, incomuns às das pessoas com que ele convive.
Ela age tão espontaneamente, seus erros escancarados são uma premissa de que ela não "finge ser", nada. Ela é, genuína, única. Garota linda! Sua essência em si a torna assim. Bem longe da perfeição, creio que tenha sido suas imperfeições bobas que a fez ser memória, ser sorrisos pelos cantos da vida escura, a luz que ilumina o caminho difícil.
"Apenas viva bem
Apenas viva..."
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