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Tênue
Enquanto eu mexo na sua roupa,
controlo sua mente,
e já faz uns dez anos que perdi a minha.
E toda a poesia sai em suor
Suavemente
Bala de menta
Halls preta e eu desço a sua...
Vish!
É perigoso, está vindo alguém!
Abaixa, não você, a saia
Sorria e acene, disfarça
Não olha com esse olhar intenso,
assim me acabo.
A gente sabe dos limites: nenhum
Trabalhando em fetiches
Com menos pudor que roupas
Fantoches do desejo
Matando a sede na base do beijo
É linha de trem
Chamando por santos
Fodendo por vários cantos
Ajoelha e pede pelos céus
Onde a vontade faz o motel
Corpos são templos
A luz chega forte e a pancada, tão forte quanto.
Véus são roupas afastadas,
Mãos entrelaçadas e corpos em um
Vem!
Tênue
Enquanto eu mexo na sua roupa,
controlo sua mente,
e já faz uns dez anos que perdi a minha.
E toda a poesia sai em suor
Suavemente
Bala de menta
Halls preta e eu desço a sua...
Vish!
É perigoso, está vindo alguém!
Abaixa, não você, a saia
Sorria e acene, disfarça
Não olha com esse olhar intenso,
assim me acabo.
A gente sabe dos limites: nenhum
Trabalhando em fetiches
Com menos pudor que roupas
Fantoches do desejo
Matando a sede na base do beijo
É linha de trem
Chamando por santos
Fodendo por vários cantos
Ajoelha e pede pelos céus
Onde a vontade faz o motel
Corpos são templos
A luz chega forte e a pancada, tão forte quanto.
Véus são roupas afastadas,
Mãos entrelaçadas e corpos em um
Vem!
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