Como tudo que nos cerca é aquilo que nos influencia, não procuro referência para tirar meus conceitos e moldar minhas ideias, mas como disse antes, vivemos muito o que está ao nosso redor. Esse filme é bem didático para alguns relacionamentos (a maioria deles).
Consegui absorver algumas coisas das lições aplicadas por Alex Hitchens, personagem de Will Smith no filme. Apesar de algumas pessoas, em especial, algumas mulheres acharem um pouco machista, a forma que o tal conselheiro busca "manipular" as ações da pessoa que seu cliente está interessado.
Não tenho uma opinião formada sobre isso ser certo ou errado, a questão é que se usada da maneira correta, o conselheiro amoroso pode juntar boas pessoas que talvez estejam separadas pelo medo de um dos dois. Uma conversa, o jeito de se expressar diante dessa pessoa, buscar algo que atraia os dois é um diferencial que muitas vezes apenas que entende pode notar.
Sabemos que nem sempre trazer a ficção para vida real é algo fácil, mas seguindo a lógica de que a vida imita a arte e visse-versa, podemos entender que tem muito de verdade nas relações entre casais retratadas no filme.
São dicas simples e reaproveitáveis, não necessariamente para nos tornamos mais um mentor intelectual de relacionamentos alheios, mas para nos alertar e darmos mais atenção aos nossos parceiros e parceiras. Serve também para buscar meios de como chegar naquela pessoa que você tanto admira e gostaria de sair para pelo menos conversar.
Esse filme é muito legal, leve, animado e com um leve romantismo, uma bela atuação de Will, que apesar de tantos outros sucessos gravados, nunca visão pessoal, esse papel foi o que mais se encaixou com ele, sempre que vê-lo atuar em outro filme, vou lembrar do conselheiro amoroso.
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