Se escutamos os outros, as vezes vêm verdades duras, necessárias.
Se escutamos a nós, em dias ruins, mentes em nuvens, ideias cinzentas.
Só escuto; "se mata, se mata, se mata"
É que nem foder e foder o mundo tá aliviando,
Droga não falta, e sigo sem negar.
Tenho tentado, juro tô tentando.
É o limite entre viver por mim e estar aqui pelo outros.
Lutar para ser cada dia mais por mim,
Chorar só e ouvir que eu não me importo com os outros.
Era sobre fazer tudo que podia, e ainda assim, não dizerem que é pouco.
É sobre ser racional e te chamarem de louco.
É viver a cada momento, sem pressa.
Não como se tivesse tudo bem, mas como se, apesar do amor, eu fosse um ser oco.
É entender que está tudo bem estar mal, e querer a cura para uma doença que eu nem sei qual. Eu, brabo, apanhar no rosto e não querer revide.
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