"O pensamento deve ser tão livre e extenso quanto o céu, que não prende ninguém, e ainda dá espaço pra que se possa voar."


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sexta-feira, 8 de abril de 2016

DE REPENTE É AMOR - [SINOPSE]

 Essa comédia romântica se assemelha em partes, com vários relacionamentos no mundo contemporâneo. Quando loucuras são tão corriqueiras quanto atravessar a rua num dia qualquer. Quer dizer, nem tanto assim. Buscando um denominador comum entre o filme e minha vida, não preciso ir tão longe pra ver coisas que me lembraram minha relação pessoas-meu jeito estranho de ser. Ele era um sonhador, tinha planos, e tudo mais. Ela aproveitava o momento, sem tanto pudor. "Ele fazia muitos planos, ela só queria estar ali..." 



 Bem, depois de ter vivido algo que parecia ser passageiro, ele deixou seu número com ela, disse que ela ligasse perguntando por ele dali há seis anos. Ela ligou três anos depois, ele ainda morava com a mãe e a irmã (algo bem peculiar a mim), ainda não conseguido sua grande sacada profissional, e ainda continuava a empurrar sua vida meio que com a barriga. É, essa parte do filme descreve bem a minha vida, toda essa parte. 

 Eles se veem depois desses três anos, ela não era nem sombra da jovem desapegada de antes, tinha acabado de passar por um término de relacionamento e ainda sofria por isso. Mas, depois de segundos se olhando, eles se beijaram, como se fosse a primeira vez. 

 "Olhe e a lua, olhe a lua, pare o carro." Essa sequência de palavras bateu no fundo do meu coração. Não que essas palavras sejam poéticas, mas sim pelo que elas representam. E foi aí que vi o encaixe dos personagens na minha vida, quando valorizar os momentos era o mais importante. A lua, a vista, as fotos, a noite... e não importa quantos anos passem, isso sempre será único.  

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