A página Levante Negro, fez uma galeria de fotos destacando a crueldade que se tinham contra outros seres humanos, que eram escravizados por conta de dogmas, humilhados e maltratados por causa de sua cor.
E no mês da Consciência Negra , para ajudar os iniciados, nós daremos 30 motivos, em imagens do por que esse mês existir.
Motivo Nº1
Motivo Nº2
"Senhora branca na liteira, uma espécie de cadeira, usada para fazer o transporte individual de pessoas. Os escravos, claro, faziam o transporte. Bahia 1860."
Motivo Nº3
Linchamento. Mississipi, EUA.
Motivo Nº4
Foto de cartão postal geralmente vendido nos Estados Unidos sulista, linchamentos eram representados não como crimes hediondos, mas como a justiça divina sendo feita contra os negros. Mississipi 1912.
Motivo Nº5
Escravo amaricano durante Guerra Civil Americana.
http://goo.gl/Iz2kpS
Escravo amaricano durante Guerra Civil Americana.
http://goo.gl/Iz2kpS
Motivo Nº6
Motivo Nº7
“O linchamento de Frank Embree, 22 de julho de 1899, Fayette, MO". Extraído de Dayton.edu:Embree tinha 19 anos quando ele foi acusado de estuprar uma menina branca de 14 anos. Embora Embree tenha alegado a sua inocência, ele foi chicoteado mais de 100 vezes até que ele confessou o crime, dizendo que "ele" próprio se enforcaria se eles não o fizessem. "'Frank Embree morreu enforcado, sem um julgamento.”
Motivo Nº8
http://goo.gl/Ax23KM
Motivo Nº9
Austrália, até 1960, os aborígenes eram sob a Lei de Flora e Fauna da Austrália, classificados como animais, não seres humanos.
http://goo.gl/hlKpPB
Austrália, até 1960, os aborígenes eram sob a Lei de Flora e Fauna da Austrália, classificados como animais, não seres humanos.
http://goo.gl/hlKpPB
Motivo Nº10
"Banho escaldante na banheira de ferro. Punição a escravos "intrometidos" e "contestadores"
Motivo Nº11
Esta foto de 1868 é intitulada "Magby Peterson e sua babá." A menina poderia se considerar com sorte de ser escolhida para trabalhar como babá ao em vez de trabalhar no campo.
No entanto, os “funcionários” das casas eram geralmente isolados de suas famílias e da comunidade. Ela nunca poderia viver com os seus pais novamente depois de receber esta função. Arquivos do Estado da Flórida.
Motivo Nº12
Motivo Nº13
Motivo Nº14
Motivo Nº15
Motivo Nº16
Motivo Nº17
Maranhão, 2015
http://goo.gl/8iYYK2
Maranhão, 2015
http://goo.gl/8iYYK2
Motivo Nº18
Motivo Nº19
Motivo Nº20
Motivo Nº21
Motivo Nº22
Motivo Nº23
Motivo Nº24
Motivo Nº25
Motivo Nº26
Motivo Nº27
Mary Turner (morta em 1918) foi uma afro-americana vítima de linchamento em Valdosta, Georgia.
Em maio de 1918, um fazendeiro branco de 31 anos de idade chamado Hampton Smith, conhecido pelos abusos físicos contra seus empregados, foi baleado e morto na plantação por um dos seus empregados negros, um rapaz de 19 anos chamado Sydney Johnson. Após alguns dias na fazenda, Johnson teria apanhado de Smith por não trabalhar enquanto estava doente.
Por uma semana grupos de linchamentos se organizaram na região, onde no mínimo onze pessoas foram mortas; entre eles estavam outro negro, Hayes Turner. Atormentada, sua esposa Mary, então grávida de oito meses, se opôs ao assassinato de seu marido, e ameaçou que os membros do grupo iriam ser presos. Isso acabou fazendo com que os motinistas se voltassem contra ela. [1] Turner foi levada de sua casa por um grupo de mais de cem pessoas, e teve seus tornozelos amarrados, foi pendurada de cabeça para baixo em uma árvore, e foi molhada com gasolina e óleo de motor, tendo o grupo lhe ateado fogo em seguida.
Enquanto Turner ainda estava viva, um membro dos linchadores abriu seu abdómen com uma faca. O feto de oito meses caiu no chão, onde foi pisoteado e esmagado. Por fim, o cadáver de Turner foi crivado de balas.
Após o incidente, a Associated Press escreveu que Mary Turner havia feito "observações imprudentes" sobre a execução de seu marido, e que "as pessoas, em seu humor indignado, tomou uma exceção de seus avisos, assim como da atitude dela"
Fonte: Wikipedia
Mary Turner (morta em 1918) foi uma afro-americana vítima de linchamento em Valdosta, Georgia.
Em maio de 1918, um fazendeiro branco de 31 anos de idade chamado Hampton Smith, conhecido pelos abusos físicos contra seus empregados, foi baleado e morto na plantação por um dos seus empregados negros, um rapaz de 19 anos chamado Sydney Johnson. Após alguns dias na fazenda, Johnson teria apanhado de Smith por não trabalhar enquanto estava doente.
Por uma semana grupos de linchamentos se organizaram na região, onde no mínimo onze pessoas foram mortas; entre eles estavam outro negro, Hayes Turner. Atormentada, sua esposa Mary, então grávida de oito meses, se opôs ao assassinato de seu marido, e ameaçou que os membros do grupo iriam ser presos. Isso acabou fazendo com que os motinistas se voltassem contra ela. [1] Turner foi levada de sua casa por um grupo de mais de cem pessoas, e teve seus tornozelos amarrados, foi pendurada de cabeça para baixo em uma árvore, e foi molhada com gasolina e óleo de motor, tendo o grupo lhe ateado fogo em seguida.
Enquanto Turner ainda estava viva, um membro dos linchadores abriu seu abdómen com uma faca. O feto de oito meses caiu no chão, onde foi pisoteado e esmagado. Por fim, o cadáver de Turner foi crivado de balas.
Após o incidente, a Associated Press escreveu que Mary Turner havia feito "observações imprudentes" sobre a execução de seu marido, e que "as pessoas, em seu humor indignado, tomou uma exceção de seus avisos, assim como da atitude dela"
Fonte: Wikipedia
Motivo Nº28
Motivo Nº29
Motivo Nº30
Linchamento da "KKK"
"Eles querem que alguém
Que vem de onde nós vem
Seja mais humilde
Baixe a cabeça
Nunca revide
Finja que esqueceu
A coisa toda..."
Foi a coisa mais terrível q já vi ou tive noticia. Eles nunca serão esquecidos.
ResponderExcluirAlgo que antes era tão "normal", mas hoje vemos o quão bizarro é. Sinal de que a sociedade sempre pode evoluir, mesmo que a passos lentos
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