"O pensamento deve ser tão livre e extenso quanto o céu, que não prende ninguém, e ainda dá espaço pra que se possa voar."


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quinta-feira, 30 de março de 2017

UMA DOENÇA MENTAL - AMOR



 Quem falou foi Platão, não foi eu não. Mas, pensa bem, o amor pode ser considerado algo que mudar nosso humor, jeito de ser, modo  de agir e etc? Sim! Podemos. Temos como associar o amor à algo 'infantil' (no sentido de inocência)? Talvez. 

 Todas as vezes que eu me remeto à minha infância, relembro dos "grandes amores" que eu tive, e o quanto eles foram substanciais para mim, o quanto eles mexiam com meu humor, mesmo eu sendo um menino de 11 anos. Sei que o amor parece ser algo bem mais palpável do que uma 'apaixonite' de escola, então, será mesmo que eu era doente mental, como sugere Platão? 

 Será o amor uma doença que não atinge tanto os 'adultos' das últimas gerações, ou será que esses adultos aprenderam a conviver com a tal doença? Ou será que com o tempo apenas aprendemos a suportar e a burlar a mesma? O mais certo é de que quando se trata do amor, a maioria das opiniões são abstratas demais para serem tomadas como verdade absoluta, inclusive a do próprio Platão. 

 Então, nossa 'doença mental' vai continuar afetando nosso dia a dia, seja para o bem ou para o mal. Ela vai continuar ditando nossos passos, influenciando nossas escolhas, modificando nossas ideias, traçando nossos rumos, sendo temas nas rodas de conversas, desculpa para loucuras, boas e ruins.

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