Chegamos a um extremo sentimental, onde buscamos incessantemente uma justificativa sobre o que sentimos, seja na amizade, ou no possível amor. Lembro-me bem de ter dito textos atrás, que o amor são atos corajosos, que visam outros, onde normalmente nos deixamos um pouco de lado por outro alguém.
Amar também é ceder! É aceitar, entender, é "não ter que ter sempre certeza", se encantar com a realidade de fato, ao invés de buscar um improvável "conto de fadas". Tinha uma música bem "antiga", que eu ouvia sozinho, e cantava com força, como numa declaração do tipo; "hey, a gente nem tem tanta ideia do que é o amor, ou do que vai ser daqui há algumas semanas, mas, será mesmo que é plausível esperar pelo que nem sabemos? A gente sente agora, que tal vivermos agora?"
"Agora o que vamos fazer
Eu também não sei
Afinal, será que amar
É mesmo tudo?
Se isso não é amor
O que mais pode ser?
Tô aprendendo também..."
Eu também não sei
Afinal, será que amar
É mesmo tudo?
Se isso não é amor
O que mais pode ser?
Tô aprendendo também..."
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