É tudo mesmo assim
tão complicado?
Será que não é a gente
que sempre
c o m p l i c a ?
Ai, dengo...
Você não facilitou as coisas pra mim
Não tinha de ser assim
Mas agora a gente continua aqui
Ambos parados no tempo
As lembranças parecem tão doces
Ao longe...
Mas cada uma delas
Corta-me a pele embebidas em ácido
Já passa-se a vontade de nelas
Me perder como quem se joga no rio mais límpido
Tão plácido na superfície
Mas agitado tão logo se passam as ligações de hidrogênio
Sempre tão selvagem esse nosso encontro...
De corpos, mentes, de olhos
De bocas, quadris e ponto...
Tu me transcende, amor...
Tudo parece tão pouco ao longe
Especialmente quando lembro
das tuas omissões e das tuas evasivas...
Minhas palavras cada vez menos concisas
Mas cada vez que sinto teu toque como seda
Essa voz aveludada, essa boca macia...
Essa tua boca faminta que parece querer me devorar...
É como acordar de um sonho... Nenhuma outra realidade me cabe
Nada é suficiente como você.
tão complicado?
Será que não é a gente
que sempre
c o m p l i c a ?
Ai, dengo...
Você não facilitou as coisas pra mim
Não tinha de ser assim
Mas agora a gente continua aqui
Ambos parados no tempo
As lembranças parecem tão doces
Ao longe...
Mas cada uma delas
Corta-me a pele embebidas em ácido
Já passa-se a vontade de nelas
Me perder como quem se joga no rio mais límpido
Tão plácido na superfície
Mas agitado tão logo se passam as ligações de hidrogênio
Sempre tão selvagem esse nosso encontro...
De corpos, mentes, de olhos
De bocas, quadris e ponto...
Tu me transcende, amor...
Tudo parece tão pouco ao longe
Especialmente quando lembro
das tuas omissões e das tuas evasivas...
Minhas palavras cada vez menos concisas
Mas cada vez que sinto teu toque como seda
Essa voz aveludada, essa boca macia...
Essa tua boca faminta que parece querer me devorar...
É como acordar de um sonho... Nenhuma outra realidade me cabe
Nada é suficiente como você.
0 comentários:
Postar um comentário