Ninguém é tão bom a ponto de estar só e não pensar em ninguém, nem que seja para incomodar, fazer mal e isso mostra o quanto os outros são vivos em nós, por mais que tenhamos a ideia de que é sempre nós por nós.
Demorei a entender isso (ou talvez ainda não tenha entendido nada), mas sempre que há um decisão a ser tomada, vem alguém em mente. E eu notei que é sempre eu e alguém, mesmo sozinho. E que essa ideia não faça perder a autenticidade, pois até então, não me fez perder.
Prova disso é viver, e olha que eu adoro os prazeres mundanos e algumas de suas regras que nem sabemos como surgiu, mas que todos seguem religiosamente sem tantos questionamentos.
Ando, mas ainda quero parar e ser apenas eu, mas agradeço a todos os que fizeram e fazem minimamente algo por mim, essas coisas ainda me mantém longe de um gatilho, não os emocionais, eles são parte de mim e deve ser por isso que eu sou tão pistola e atiro em geral, as vezes. Falo do gatilho real. Obrigado mainha e aos demais.
0 comentários:
Postar um comentário