Ela é doce,
eu sou doente em por ela
Incurável.
Ela é pólvora, mel
eu sou um pobre diabo,
querendo morar no céu.
Ausência que fere,
e nada cura essa ferida,
ela é doce
e eu tenho diabetes.
Sobre sons que gosto,
Aqueles que me deixam nervoso e tranquilo
A respiração ofegante de quando ela senta,
E quando ela dorme,
aquela suave ao pé do ouvido.
O toque e som dos corpos agitam e acalmam, tipo o mar.
E fez o filho da Deusa querer morar,
imagina um mero mortal como fica?
É droga, elevada à maior potência,
e pedaço do céu, daquelas que faz até ateu orar.
Se era fácil antes,
imagina agora depois de me viciar?
São tantos detalhes,
e eu aventureiro adoro ter que explorar.
É caminho de sol, praia
aquelas sensações que as vezes temos de frente ao mar.
Eu todo apressado,
contando os passos
parei para apreciar.
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