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Um humano comum, gastou/gasta, muito tempo da vida buscando objetivos. De certa forma isso não é ruim, afinal os elementos de felicidade, tristeza e outros sentimentos, são relativos a cada ser humano.
Mas vamos falar de uma forma geral. Ouvi de algum lugar, que quando fazemos algo que gostamos, não teremos um dia de trabalho na vida. Tirando o sistema educacional do Brasil, que nos obriga a estudar física avançada, sendo que queremos cursar Teatro ou cinema, perdemos tempo buscando algo que nos traga um lucro maior, para que assim possamos pagar por uma possível felicidade, pois até ela está inflacionada.
Lembra de quando éramos crianças em meados da década de 1990 e início dos anos 2000? O que aquelas crianças queriam ser? Artistas, cantores, bombeiros, médicos, engenheiros, pedreiros... Não importava qual a profissão, do que me recordo, o dinheiro era o menos importante.
Não julgo errado o humano comum, a vida nos trouxe à isso. Trabalhar, estudar, correr, lutar. Tudo isso sem saber ao certo qual o dia de ser feliz, parar pra fazer algo que realmente acha bacana, algo que nos dê menos trabalho e mais prazer.
A vida não pode ser resumida a estudar para provas, fazer dívidas, trabalhar como um louco e pagar boletos. Uma bela saída é buscar sensações, momentos, memórias, que não demande o mal mais necessário da humanidade: O DINHEIRO.
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