É certo que cada pessoa tem uma forma de ver e levar a vida, e que cada perspectiva sobre qualquer assunto pode ser um universo complexo, onde vamos concordar e discordar de muitas coisas. Mas, e quando se trata do namoro, o que pode ser chamado de "regra" e o que podemos seguir da forma que acharmos melhor pensando apenas no casal, ou quem sabe, em nós?
Ainda tropeço nas palavras, ainda mais nos pensamentos, sobre todos os namoros que eu presenciei, incluindo os meus, ainda não podemos fechar regras absolutas sobre como deve ser, de modo geral, somos e precisamos ser inconsequentes, na maioria das vezes. O excesso nos faz sonhar, já dia Chorão.
Não é um sociólogo falando, nem um graduando em filosofia, mas dentro do meu universo, sou livre para imaginar quantos mundos viajei ouvindo as músicas das antigas, os amores do ensino fundamental eram tão sólidos quanto o de hoje, só me faltava vivência, ou faltava de fato amor, na maior parte dos casos. Talvez o amor tenha existido o tempo todo, em todos os "namoros", nem que seja o amor ao próprio ego, o amor a estar com alguém, seja essa pessoa quem for, ou até mesmo o amor abstrato, que existiu, terminou murchando como uma flor que não regaram, e foi esquecido em algum lugar, como um filme bom do qual nem lembramos mais o nome.
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