Há uns 1985 anos mais ou menos, um cara revolucionário lutou por todos, inclusive seus inimigos. Defendeu ladrões, andou com leprosos e absorveu os pecados de prostitutas. Seu amor não tinha limites, e não foi citado o ódio vindo de sua boca, nunca, em nenhuma escritura.
Condenado por sua intervenção contra o estado, enfrentou a ira dos mais poderosos da época, bateu de frente e escolheu morrer pela causa que defendia. O povo pelo que lutava foi jogado, por seus carrascos, contra ele. E ele, líder nato, pediu ao seu pai, para que perdoasse aqueles inocentes, desinformados que ali o condenavam.
Esse era Jesus, talvez o maior homem da história da humanidade, que deu a maior prova de "amar ao próximo" que a terra já viu. Hoje, comemos peixe sem ter a real noção dos seus ensinamentos. Como na sua época, falsos profetas fazem ecoar palavras em seu nome, sem que ele às tenha dito. Comemos peixe, oramos e adoramos babacas que querem matar em seu nome.
Ele morreu, e antes de sua respiração parar, perdoou um bandido, Dimas, como diria o Racionais, o primeiro vida louca da história.
Leve adiante seu maior ensinamento: AME AO PRÓXIMO COMO A TI MESMO. (SEM RESTRIÇÕES).
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