"Desapareceram
Os beijos insanos,
E as noites de insônias
Já não são mais as mesmas
De tantos "ismos"
Me vejo cansada de
Acordar desses meus
Intranquilos sonos
Mas jamais dos malditos sonhos
Que de sonhos já nada têm
E nada em nós me convém
Mas e esses teus olhos castanhos
Que insistem em me chamar?
E meu corpo a clamar-te,
Absorto...
Em delírios
Infindáveis colírios
Passam-me ao cérebro roto
De uma vida melhor,
Boa, bela, um algo maior
Que me motive a continuar,
Rascante na bruma
Contínua dos dias
Fito a espuma
do mar, e imagino se amarias
Quem realmente sou(?)
Mas se nem mesmo
Sei eu...
Já me deixo a esmo
Sinto ainda o toque teu
E teu cheiro me abraçou
E abraça
Mas você insiste
E não embarca
Como eu; e desiste...
É desgastante
A sensação
Angustiante
Querer e não...
Querer e nunca."
- Taysa L.
Os beijos insanos,
E as noites de insônias
Já não são mais as mesmas
De tantos "ismos"
Me vejo cansada de
Acordar desses meus
Intranquilos sonos
Mas jamais dos malditos sonhos
Que de sonhos já nada têm
E nada em nós me convém
Mas e esses teus olhos castanhos
Que insistem em me chamar?
E meu corpo a clamar-te,
Absorto...
Em delírios
Infindáveis colírios
Passam-me ao cérebro roto
De uma vida melhor,
Boa, bela, um algo maior
Que me motive a continuar,
Rascante na bruma
Contínua dos dias
Fito a espuma
do mar, e imagino se amarias
Quem realmente sou(?)
Mas se nem mesmo
Sei eu...
Já me deixo a esmo
Sinto ainda o toque teu
E teu cheiro me abraçou
E abraça
Mas você insiste
E não embarca
Como eu; e desiste...
É desgastante
A sensação
Angustiante
Querer e não...
Querer e nunca."
- Taysa L.